Roniwalter Jatobá
Jornalista e escritor, Roniwalter Jatobá nasceu em 22 de julho de 1949 em Campanário, Minas Gerais. Aos dez anos foi morar em Campo Formoso, Bahia,
Jornalista e escritor, Roniwalter Jatobá nasceu em 22 de julho de 1949 em Campanário, Minas Gerais. Aos dez anos foi morar em Campo Formoso, Bahia,
Sidney Rocha é escritor e editor. Escreveu os contos de Matriuska (2009), de O destino das metáforas (Prêmio Jabuti) e de Guerra de ninguém (2015),
Jornalista e especialista em etiqueta e comportamento. Exerceu de 2007 a 2014 a Chefia do Cerimonial do Governo do Estado de São Paulo, sendo responsável
Psicóloga clínica a 40 anos, e mestre em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Além da clínica, trabalhou em vários projetos sociais
Ficcionista, ensaísta e escritora de Ficção Fantástica. É autora de Portal de Capricórnio entre outros livros. Desde 2012, vem publicando inúmeros contos de Ficção Fantástica
As histórias que eu costumo escrever são tecidas pelas linhas do meu entusiasmo pela literatura, que vivi na infância e que até hoje me estimula
Nascido em São Paulo em 1967, Sergio é escritor, psicanalista formado pela Escola Paulista de Psicanálise, aquarelista e estudante do curso de Bacharelado em História
Criador do gênero Jornalismo de Aventura, onde é ao mesmo tempo repórter e protagonista da reportagem, o explorador, aventureiro e fotógrafo Airton Ortiz é escritor
(…) — Não posso acreditar nisso! — disse Alice
— Não pode? — disse a Rainha com tom de voz penalizado. — Tente outra vez: respire profundamente e feche os olhos.
Alice riu. — Não adianta fazer isso – disse ela – ninguém pode acreditar em coisas impossíveis.
— Eu diria que você nunca praticou bastante. — disse a Rainha. — Quanto eu tinha a sua idade praticava sempre meia hora por dia. Às vezes me acontecia acreditar em seis coisas impossíveis antes do café da manhã. (…)
Através do Espelho e o que Alice encontrou lá de Lewis Carrol. Tradução de Sebastião Uchoa Leite.
(…) ‘I can’t believe THAT!’ said Alice.
‘Can’t you?’ the Queen said in a pitying tone. ‘Try again: draw a long breath, and shut your eyes.’
Alice laughed. ‘There’s no use trying,’ she said: ‘one CAN’T believe impossible things.’
‘I daresay you haven’t had much practice,’ said the Queen. ‘When I was your age, I always did it for half-an-hour a day. Why, sometimes I’ve believed as many as six impossible things before breakfast.” (…)
Through the looking-Glass by Lewis Carrol. Produced by David Widger
(…) — Não posso acreditar nisso! — disse Alice
— Não pode? — disse a Rainha com tom de voz penalizado. — Tente outra vez: respire profundamente e feche os olhos.
Alice riu. — Não adianta fazer isso – disse ela – ninguém pode acreditar em coisas impossíveis.
— Eu diria que você nunca praticou bastante. — disse a Rainha. — Quanto eu tinha a sua idade praticava sempre meia hora por dia. Às vezes me acontecia acreditar em seis coisas impossíveis antes do café da manhã. (…)
Através do Espelho e o que Alice encontrou lá de Lewis Carrol. Tradução de Sebastião Uchoa Leite.
(…) ‘I can’t believe THAT!’ said Alice.
‘Can’t you?’ the Queen said in a pitying tone. ‘Try again: draw a long breath, and shut your eyes.’
Alice laughed. ‘There’s no use trying,’ she said: ‘one CAN’T believe impossible things.’
‘I daresay you haven’t had much practice,’ said the Queen. ‘When I was your age, I always did it for half-an-hour a day. Why, sometimes I’ve believed as many as six impossible things before breakfast.” (…)
Through the looking-Glass by Lewis Carrol. Produced by David Widger
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