Rascunho Sidney Rocha Uma escritura que, quanto mais avança, mais se desfigura. Um universo ficcional furado, cheio de fendas e vazamentos, como uma casa antiga
Livros Um Guia Para Autores Paulo Tedesco Buqui Leitor Crítico Esse o primeiro passo na adequação de um original. Para isso, recomenda-se um ‘leitor crítico’,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL JADE SCHMIDT KNORREO JORNALISMO DE AVENTURA NO LIVRO–REPORTAGEM “EM BUSCA DO MUNDO MAIA”, DE AIRTON ORTIZ O Jornalismo
Ao escrever sobre Fernanflor, romance que o cearense Sidney Rocha publicou em 2015 pela editora Iluminuras, o escritor português Gonçalo M. Tavares afirma que na
Unidade Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo Janeiro – Fevereiro de 2021 Página 18 Resenha por João Marques Começo esta resenha pelo
Depoimento de Alexandre Lobão ao ganhar o primeiro lugar no Concurso Alan Viggiano de Contos: Dia 12 de abril descobri, não sem alguma surpresa, que
(…) — Não posso acreditar nisso! — disse Alice
— Não pode? — disse a Rainha com tom de voz penalizado. — Tente outra vez: respire profundamente e feche os olhos.
Alice riu. — Não adianta fazer isso – disse ela – ninguém pode acreditar em coisas impossíveis.
— Eu diria que você nunca praticou bastante. — disse a Rainha. — Quanto eu tinha a sua idade praticava sempre meia hora por dia. Às vezes me acontecia acreditar em seis coisas impossíveis antes do café da manhã. (…)
Através do Espelho e o que Alice encontrou lá de Lewis Carrol. Tradução de Sebastião Uchoa Leite.
(…) ‘I can’t believe THAT!’ said Alice.
‘Can’t you?’ the Queen said in a pitying tone. ‘Try again: draw a long breath, and shut your eyes.’
Alice laughed. ‘There’s no use trying,’ she said: ‘one CAN’T believe impossible things.’
‘I daresay you haven’t had much practice,’ said the Queen. ‘When I was your age, I always did it for half-an-hour a day. Why, sometimes I’ve believed as many as six impossible things before breakfast.” (…)
Through the looking-Glass by Lewis Carrol. Produced by David Widger
(…) — Não posso acreditar nisso! — disse Alice
— Não pode? — disse a Rainha com tom de voz penalizado. — Tente outra vez: respire profundamente e feche os olhos.
Alice riu. — Não adianta fazer isso – disse ela – ninguém pode acreditar em coisas impossíveis.
— Eu diria que você nunca praticou bastante. — disse a Rainha. — Quanto eu tinha a sua idade praticava sempre meia hora por dia. Às vezes me acontecia acreditar em seis coisas impossíveis antes do café da manhã. (…)
Através do Espelho e o que Alice encontrou lá de Lewis Carrol. Tradução de Sebastião Uchoa Leite.
(…) ‘I can’t believe THAT!’ said Alice.
‘Can’t you?’ the Queen said in a pitying tone. ‘Try again: draw a long breath, and shut your eyes.’
Alice laughed. ‘There’s no use trying,’ she said: ‘one CAN’T believe impossible things.’
‘I daresay you haven’t had much practice,’ said the Queen. ‘When I was your age, I always did it for half-an-hour a day. Why, sometimes I’ve believed as many as six impossible things before breakfast.” (…)
Through the looking-Glass by Lewis Carrol. Produced by David Widger
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