Sabe do que eu gosto?
Sabe do que eu gosto? Dora Lorch e Ruth Rocha Salamandra Editora Moderna Livraria Martins Fontes Eu gosto muito de brincar com as
Sabe do que eu gosto? Dora Lorch e Ruth Rocha Salamandra Editora Moderna Livraria Martins Fontes Eu gosto muito de brincar com as
Vida de Escritor Gay Talese Companhia das Letras Livraria Martins Fontes Mais tarde, no mesmo dia, recebi uma nota de meu editor da Knopf,
Vida de Escritor Gay Talese Companhia das Letras Livraria Martins Fontes Mais tarde, no mesmo dia, recebi uma nota de meu editor da Knopf,
O Jovem Monteiro Lobato Roniwalter Jatobá Editora Nova Alexandria Estante Virtual Na manhã de 2 de julho de 1948, sexta-feira chuvosa e fria, o
— Oi. Por que você está falando tão baixo? — A agente está lendo. — Oba. Vai sair meu contrato hoje. — Não sei não…
— Você ligou para Agência Literária. Estamos na Bienal do Livro de São Paulo, mas deixe seu recado. — Sou escritora inédita. Que bom que
(…) — Não posso acreditar nisso! — disse Alice
— Não pode? — disse a Rainha com tom de voz penalizado. — Tente outra vez: respire profundamente e feche os olhos.
Alice riu. — Não adianta fazer isso – disse ela – ninguém pode acreditar em coisas impossíveis.
— Eu diria que você nunca praticou bastante. — disse a Rainha. — Quanto eu tinha a sua idade praticava sempre meia hora por dia. Às vezes me acontecia acreditar em seis coisas impossíveis antes do café da manhã. (…)
Através do Espelho e o que Alice encontrou lá de Lewis Carrol. Tradução de Sebastião Uchoa Leite.
(…) ‘I can’t believe THAT!’ said Alice.
‘Can’t you?’ the Queen said in a pitying tone. ‘Try again: draw a long breath, and shut your eyes.’
Alice laughed. ‘There’s no use trying,’ she said: ‘one CAN’T believe impossible things.’
‘I daresay you haven’t had much practice,’ said the Queen. ‘When I was your age, I always did it for half-an-hour a day. Why, sometimes I’ve believed as many as six impossible things before breakfast.” (…)
Through the looking-Glass by Lewis Carrol. Produced by David Widger
(…) — Não posso acreditar nisso! — disse Alice
— Não pode? — disse a Rainha com tom de voz penalizado. — Tente outra vez: respire profundamente e feche os olhos.
Alice riu. — Não adianta fazer isso – disse ela – ninguém pode acreditar em coisas impossíveis.
— Eu diria que você nunca praticou bastante. — disse a Rainha. — Quanto eu tinha a sua idade praticava sempre meia hora por dia. Às vezes me acontecia acreditar em seis coisas impossíveis antes do café da manhã. (…)
Através do Espelho e o que Alice encontrou lá de Lewis Carrol. Tradução de Sebastião Uchoa Leite.
(…) ‘I can’t believe THAT!’ said Alice.
‘Can’t you?’ the Queen said in a pitying tone. ‘Try again: draw a long breath, and shut your eyes.’
Alice laughed. ‘There’s no use trying,’ she said: ‘one CAN’T believe impossible things.’
‘I daresay you haven’t had much practice,’ said the Queen. ‘When I was your age, I always did it for half-an-hour a day. Why, sometimes I’ve believed as many as six impossible things before breakfast.” (…)
Through the looking-Glass by Lewis Carrol. Produced by David Widger
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