Obras sob Tutela

E toca o telefone

— Agência literária. — Oi, como vai você? — Bem e você? — Estou bem sim, produzindo muito. Tenho conseguido escrever três horas por dia.

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E toca o telefone

— Oi. Por que você está falando tão baixo? — A agente está lendo. — Oba. Vai sair meu contrato hoje. — Não sei não…

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E toca o telefone

— Você ligou para Agência Literária. Estamos na Bienal do Livro de São Paulo, mas deixe seu recado. — Sou escritora inédita. Que bom que

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E toca o telefone

— Agência Literária. — Preciso muito da sua ajuda. — Manda. Como está? Tudo bem com seus livros? — Sim. Já estou com dois títulos

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E toca o telefone

— Agência literária. — Você viu? — O que? — A prestação de contas que chegou! — Dos seus livros? — Lógico que dos meus

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E toca o telefone

— Agência Literária. — Que saudades de você, quanto tempo não falo com você. — É mesmo, você sumiu. Como está? Escrevendo muito? — Nem

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E toca o telefone

— Agência literária. — Estava torcendo que fosse você. Tudo bem? — Tudo e com o senhor? — Bem, mas aflito. Uma felicidade angustiante. —

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E toca o telefone

— Agência literária. — Oi, como vai você? — Desculpa, não reconheci a sua voz. — Não se preocupe, você não me conhece. — E

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